sábado, 30 de maio de 2015

Ode a morte.


Só aos mortos invejo
Aquilo que é vivo
E o que está fadado
A desejar nunca ter nascido.

Quando criança rimos bastante
Apenas para quando maduros
Não sucumbamos nos dias tristes, nos dias escuros
Provocados pela nossa existência errante.

Morte, a ti louvo pois estás sempre por perto
E o porto seguro do navegante
A estrada finda do viajante
A única coisa certa em um mundo incerto


2 comentários:

  1. Amigo,
    estava com saudade de vc,
    gosto muito de seus poemas!
    Verdade, a morte é o único caminho certo de todos nós!!!!
    Bjus e linda semana, amigo poeta!
    http://www.elianedelacerda.com

    ResponderExcluir