ao meu saudoso amigo canino
Tal poema não queria fazer
Preferia ter ainda tua companhia
E teus latidos de fingida valentia
Mas se quero homenageá-lo de alguma forma assim há de ser.
Sentirei falta dos teus arranhões na minha porta
Em busca das sobras da minha comida
Algo que sempre fazias
Embora nunca tenha repartido com você nenhuma torta.
Foste pra minha mãe um guardião zeloso
Zeloso até demais
Onde ela ia tu corrias atrás.
Obrigado amigo com sinceridade
Pelas nossas brincadeiras e até pela nossas brigas.
Pois as vezes tinha que repreender o que fazias,
Posso jurar pela tua morte que nada irá manchar
Nossa eterna amizade.
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